Jesus ensinou o perdão setenta vezes sete vezes, mas é preciso compreender que perdoar não significa esquecer e nem continuar convivendo. Em casos de crime, perdoar é também denunciar o delito. Porém, se o outro já se arrependeu, pediu perdão e se renovou, o problema não é mais dele, mesmo que ele continue em débito com a lei de causa e efeito. 

No livro QUEM PERDOA LIBERTA, tomamos consciência de que é impossível construir relações de confiança sem aceitar as diferenças de comportamento dos outros e ter indulgência para com as imperfeições alheias. Por que o perdão liberta? Qual a importância da misericórdia na convivência? Como os cordões energéticos influenciam a nossa vida? Essas e outras perguntas são respondidas na obra. A ciência já comprovou a ligação da mágoa com várias doenças do corpo e da mente, como o câncer. Literalmente, não perdoar é tomar veneno e querer que o outro desencarne. 

Como ensinou Francisco de Assis, é perdoando que se é perdoado. No fundo, todos nós erramos e merecemos uma segunda chance quando estamos dispostos ao recomeço. Caso não tenha ocorrido mudança de conduta, é melhor que cada um recomece longe um do outro, entregando a situação ao tempo, que coloca tudo nos devidos lugares. Por isso, perdoe sempre!! Quem perdoa, se liberta.