Jesus pediu para deixar ir até Ele os pequeninos. Muito se fala em bullying, mas pouco tem se falado no autismo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), para cada 160 crianças no Brasil, uma é autista. Porém, para qualquer forma de preconceito - que é uma doença da alma -, o melhor remédio é o Amor, que se manifesta em forma de respeito, acolhimento, informação correta, amizade, perdão, sinceridade, fidelidade, ética etc.
No livro A EVANGELIZAÇÃO DE PORTAS ABERTAS PARA O AUTISMO, a autora Lúcia Moysés traz, de forma clara e objetiva, o conhecimento científico básico sobre o transtorno do espectro autista, conciliando-o com a prática da ação evangelizadora infantojuvenil. Com exemplos do cotidiano e depoimentos de mães de crianças autistas, a obra sugere condutas cristãs para ajudar pais e evangelizadores em uma das principais missões das suas vidas: conduzir os pequenos ao Cristo. Além de bons exemplos, temos a obrigação de apresentar o Evangelho às crianças e adolescentes.
Quando a criança cresce sem Jesus, o materialismo ocupa o seu coração, trazendo consequências negativas. O jovem só escolherá uma religião se tiver alguma base religiosa, e isso é dever da família. Assim, evite dor de cabeça futura e evangelize seu filho enquanto é tempo.
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