No último domingo, 12 de outubro, foi o Dia das Crianças. A ideia de criar esse dia partiu de um médico, em 1922. A escolha da data também coincidiu com a de Nossa Senhora Aparecida. Embora não tenha ligação direta, o dia da padroeira do Brasil se tornou um fator cultural da comemoração.

O livro CRIANÇAS ÍNDIGO fala dessas crianças diferenciadas na maneira de agir, de pensar e de ver nosso mundo, preparadas para ajudarem na transformação social, educacional, familiar e espiritual do planeta. A autora traz depoimentos, comportamentos e características marcantes dessa criançada. A intenção é abrir caminho para o diálogo, a conexão e a sintonia entre pais, educadores e os Índigos, equilibrando psicologia, ciência e pedagogia. O termo “índigo” é apenas uma abordagem didática, já que todas as crianças são amadas e protegidas por Deus.

Oportunidade para fazer o mal sempre existirá. A única solução para a segurança pública, por exemplo, é o Evangelho bem compreendido, principalmente para as crianças e jovens, que serão os adultos do futuro. A religião é uma grande aliada nesse processo. "Deixem que venham a Mim as criancinhas", pediu Jesus.