O mundo está revirado. Há muita violência, doença e corrupção. Allan Kardec dizia que era preciso que o mal chegasse ao extremo para as pessoas perceberem a necessidade do amor. Desejamos dias melhores, mas precisamos ser os agentes pacificadores nesse contexto, principalmente em família. É preciso evitar notícias ruins e conversar sobre elas, elevar a nossa fé em Deus, fazer todos os dias o Evangelho no Lar, ler bons livros e não esquecer da terapia psicológica e da ajuda espiritual.

Quando se fala em amor, um dos nomes lembrados é o do apóstolo Francisco de Assis. Em sua oração, uma das mais lindas já ensinadas, ele pede para ser um instrumento da paz de Deus, para levar amor onde houver ódio, levar perdão onde houver ofensa, fé onde houver dúvida, etc. A história detalhada e romanceada desse ícone da caridade é trazida no livro FRANCISCO DE ASSIS. As dores do corpo e da alma, a encarnação anterior, o exemplo de superação e fé diante das adversidades da vida - adversidades que todos nós passamos - e muitas outras informações são trazidas na obra, nos mostrando que a paz está relacionada com a nossa consciência tranquila e com a prática da oração e da caridade.

Outro exemplo de apóstolo do bem é o do eterno evangelizador da FEIS, o querido Rafael Cattony. Ele dizia que o outro é a matéria-prima do nosso crescimento. Se é dando que se recebe, comece agora a fazer a sua parte na construção de um mundo melhor, começando pelo seu próprio coração e dentro da sua própria casa. Não espere pelos outros. Comece você mesmo a fazer algo de bom e eles acabarão te acompanhando, como consequência natural do exemplo. É curando a dor do próximo que você receberá a cura para a sua própria dor.