Um jovem de 18 anos estava com uma grave doença no coração. Os médicos disseram que ele só teria um mês de vida. Por ser materialista, abandonou o estudo e se entregou aos excessos de todos os gêneros, piorando a sua situação. Se ele fosse espírita, saberia que a morte não destruirá senão o corpo físico, que será deixado como uma roupa suja; que será na vida futura o que tiver feito nesta; que toda imperfeição que se libertar será um passo a mais na sua evolução; que as qualidades intelectuais e morais não são perdidas etc.
Qual o destino do homem após a morte física? Quais as causas do temor da morte? Existem o Céu e o Inferno, como tem sido pregado pelas religiões dogmáticas? A antiga crença nos anjos e demônios merece crédito? Como procede a justiça divina? Estas e outras questões são devidamente esclarecidas por Allan Kardec, no livro O CÉU E O INFERNO. A obra traz também diversos depoimentos reais de espíritos desencarnados, detalhando como viveram na Terra e como chegaram no plano espiritual, confirmando que, para ter uma boa “morte”, é preciso se esforçar para dominar as más inclinações. Não podemos esquecer de que o desencarne vai chegar para todo mundo.
O materialismo é uma das principais causas de depressão entre os jovens. O sentido da vida não tem relação com o dinheiro que se ganha, e sim, com a diferença que se faz na vida das pessoas. O “Céu” é um estado de espírito, que não é comprado nem prometido, é conquistado com reforma íntima e a prática da caridade. Não espere seu filho crescer para apresentá-lo a uma fé raciocinada. Podemos alcançar a felicidade hoje mesmo, bastando olhar a vida com outros olhos, apesar dos problemas. Como diz Armando Lui, o Céu é aqui, basta permitir.
0 Comentários